segunda-feira, 16 de setembro de 2013

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A quem interessar possa:

Nessas duas ultimas semanas tenho lido várias e diversificadas teorias e opiniões acerca da educação e a força do trabalho:
E me fez pensar que, realmente, fomos e somos ainda, ensinados que é necessário estudar pra ser alguém na vida. O que realmente é ser esse alguém que tanto falamos (...?)
Estudar para ganhar muito bem, ter ótimos e privilegiados benefícios, participações, prêmios anuais... Enfim, fazer disso uma busca obscura e prolixa numa matéria regida por um emaranhado de cláusulas, cada uma com suas subcláusulas e cada subcláusula com suas exceções, e cada exceção comportando uma boa dose de arbitrariedade (...) Muito confuso isso não é?
Pois bem!, o que quero dizer, é que a educação começa com o homem ouvindo seu interior, e não ser reduzido a um elemento de uma manada.
É notável que exista um abismo entre o aluno e a força do trabalho, e de uma forma reversível, será necessário educá-lo para o meio de sobrevivência dentro de sua realidade e habilidade.
Portanto, o estudar é um tempo gasto para obtenção do conhecimento. E, poderemos ir alem do conhecimento; transformando uma criança ao longo de seu tempo em uma pessoa participativa, e não apenas sonhadora; e que possa ainda fazer a distinção entre atividades de estudo, trabalho e lazer. Deixando de lado assim, a idéia de um emprego panfletário.
Ao contrário de que, estamos hoje - produzindo pessoas que idolatram as novas formas de rentistas, herdeiros empresários que recebem mapas da mina das mãos do pai privatista e outras figuras deste mesmo bestiário[...]

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