sábado, 11 de junho de 2011

Da cidade

Manhã de inverno, cidade vazia, vento gélido; o sol, fazendo seu esforço; nas ruas, todo lixo da noite anterior que passavam em redemoinhos; das pessoas, somente o rastro - o silêncio - as almas presas.
Em algumas horas, serão ouvidos os primeiros passos, os motores e buzinas dos carros; ônibus e trens lotados e amontoados. A vida frenética; algumas almas ainda presas, no calabouço de sua vontade(...)
É sempre assim em qualquer estação!