terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

sem título



"Restam poucos andares acima do sol... E o que revelará a plenitude da observação em plena decadência vertiginosa da confiança? E, quando encontrardes o olho mágico do furacão em força brutal que, desmanchando torres, aliviará as tensões determinantes: o novo nascerá; não mais dominado por rédeas; emergirá um indivíduo totalmente inserido; e as catástrofes serão descritas apenas pela natureza"


Nossa vida, em termos capitalista é movida por moeda corrente. Compramos e vendemos, sucessivamente (...) No entanto, somos subjugados todo tempo por uma ordem que neutraliza as verdadeiras chances na qual possamos ir além da sobrevivência. Há, em certa forma, justificativas e teorias políticas/sociais que evidenciam essas atitudes como plano lógico e natural do sistema e, para melhor explicar; essa lógica, esta atrelada à cultura de um povo e alinhando-se ao impulso da determinação de cada individuo. Fato?!
Com tudo, resta sabermos se esse suposto nexo é conclusivo para esse preceito e habituar-se então ou, de um formato decisivo; optar pelo poder da construção de uma consciência critica - nesta atitude, gradativamente, legarão uns aos outros, e todos conhecerão o seu inacabamento.
Se esse modelo sobrevivente tiver de sofrer transformações ao longo do tempo, o que é inevitável, é benigno que seja então através da pluralidade.


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